Realejo do Realengo

Fiquei perplexo quando começaram as manifestações contra a venda/comércio de armas causadas pela chacina psicopata na escola do Rio...

Tá certo que o motivo é nobre e tudo mais que se argumentar estará embasado por boas intenções genuínas.

Mas de fato, ao pensar claramente na questão da posse de uma arma, fica evidente que não se trata de um processo legal ( no sentido jurídico da palavra), pois o comércio ilegal de armas, só respeita a lógica do instinto de acúmulo, donde o fato de um maluco adquirir uma arma demonstra que de cabo a rabo, não importa para quem os contrabandistas-traficantes-meliantes estão vendendo a arma, e sim quanto estão pagando.

Ora, se o cara já era conhecido como maluco pela comunidade, isso já diz tudo...

O fato é que não adianta muito patrulhar as pessoas que compram armas, o mais lógico seria patrulhar QUEM PRODUZ ARMAS.

Aí, vale lembrar do Cel. Jack D. Ripper, que era o comandante da esquadrilha de ataque com bombas nucleares e que pirou, ordenando um ataque atômico contra a Rússia.

Pois é...

Quem vigia os vigilantes ?